Dia claro, céu aberto. Sem nenhuma nuvem na imensidão azul. A água salgada era serena, mal fazia ondas e era de um tom cristalino de impressionar. As palmeiras, com seus cabelos arrepiados, agitavam-se com a leve brisa de verão, solenes perto dos coqueiros, mais baixinhos. A areia, branca e tão fina quanto açúcar refinado, se estendia por metros e metros, quase como um deserto. O diferencial é que se sabe que tem um calçadão bem pertinho dali, com suas pedras portuguesas formando ondas belíssimas. Ele é bem conhecido até onde sei e, nossa, que falta me faz. E, nesse calor, o que não falta são sorvetes, distribuídos por um daqueles carrinhos que tanto andam na praia.
É, um típico dia de sol de domingo.
Dedicado ao meu Rio de Janeiro. Um lugar que eu quero, em breve, voltar.
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